Durante a Virada do Cerrado 2015 aconteceram atividades do Nossa Brasília, Projeto OCA e Coletivo da Cidade, na Cidade Estrutural. As intevenções urbanas foram realizadas com as parcerias do Espaço Israel Pinheiro, SLU, Inesc, Espaço Ô de Casa, Grupo de Trabalho pela Agricultura Urbana e da ONG Rodas da Paz, entre os dias 11 e 13 de setembro. As atividades visaram propiciar a experiência de transformação (“virada”) da cidade, por meio de intervenções urbanas, com foco na sustentabilidade socioambiental. Partiu-se da percepção de que Brasília está repleta de “espaços vazios de vida”, isto é, de áreas públicas ociosas, e  quando o espaço público perde sua função social de promover a convivência, o lazer, o pertencimento, faz-se urgente “reinventar” a cidade.

No dia 11/09  aconteceu a caminhada noturna, em parceria com a Rodas da Paz. O grupo participante foi conduzido por Renata Florentino, coordenadora do GT Mobilidade, e andou pelo centro histórico de Brasília.

Nos dias 12 e 13 aconteceu o IV Voo Coletivo, uma exposição de arte interativa, realizada e construída coletivamente com os adolescentes e crianças do Projeto OCA, educadores do Coletivo da Cidade e parceiros.

Paralelamente ao IV Voo Coletivo, no domingo, 13 de setembro, aconteceu a revitalização do Beco da Esperança, firmando um dos primeiros pontos agricultura urbana na Cidade Estrutural. Houve oficinas para as crianças, adolescentes e famílias. “O evento também foi um sucesso, e o beco ficou incrível!”, afirmou Walisson Lopes, educador estagiário do Coletivo. “A semana da Virada foi cheia, mas foi linda e gratificante!”, concluiu. Veja as fotos abaixo:

 

Preparações para Voo Coletivo

Preparações para Voo Coletivo

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Participação na Virada do Cerrado

O Movimento Nossa Brasília  propôs atividades que buscavam a reinvenção da cidade pelo engajamento e ação cidadã durante a I Virada do Cerrado do DF, organizada pela SEMA/ GDF. O projeto inscrito pelo Movimento foi aprovado em segundo lugar no Edital da Virada  e receberia recursos do FUNAM, mas, devido ao atraso na liberação da verba, foi realizado com recursos no Nossa Brasília e do Projeto OCA, que têm como fonte financiadora em 2015 o Instituto C&A, a União Européia e a Fundação Avina.

 

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