Já com relação ao Parque Nacional, houve uma mistura de sentimentos. Tanto de prazer, por estarem em um local agradável, com córregos, trilhas, animais, por se reconhecerem habitantes do Cerrado: “gostei do lago e das trilhas”, “gostei das árvores, dos peixes, etc”, “eu acho que tem a ver (com a Estrutural) as árvores, o cerrado… eu acho que tudo isso tem a ver…”; como o sentimento de revolta, por terem destruído parte dele para a construção de prédios e por correlacionarem os moradores da Estrutural com a devastação do Parque: “não é culpa dos moradores da Estrutural o Parque está ficando contaminado”, “muita gente destruiu um pouco do Cerrado pra construir prédios”, “eles ficam derrubando árvores pra construir prédios e ficam reclamando do lixão e dos urubus”, “da história do lixão, porque eles ficam falando mal mas o lixão é um sustento para um monte de pessoas”, “tem a ver que o Parque Nacional acha que o lixão não presta pra nada, é o lixão é aonde o povo trabalha para se sustentar e sustentar os filhos para eles não ficarem com fome, para eles terem onde morar”.